Quantos de vós já se frustrou por não alcançar objetivos? Quantas missões você já recebeu, quer seja de um chefe no trabalho, um professor na faculdade, um amigo que confiou em você, ou qualquer outra coisa que você queira pensar dentro desta linha de raciocínio?
O cumprimento dessa missão nos traz honra, alivio, tranquilidade, ufa, paz, dever cumprido. Quanto a nós, servo de Deus, responsabilidade cristã.
Proposição: Se Cristo cumpriu a sua missão glorificando o Pai, é dever nosso cumprir a nossa missão.
Todavia, existem três aspectos devem ser considerados:
I. Quem nos deu a missão
Cremos no Deus ativo, disponível na missão de salvar o mundo dos seus delitos e pecados.
Se cremos nesse Deus, logo precisamos ser ativos, pois o cristão (pequeno cristo) que não se envolve, não se preocupa com a obra missionária se torna irresponsável, pois o ide, conforme Mt 28, agora é de responsabilidade nossa.
No caso específico de Cristo, ele declara que a sua missão “foi manifestar o nome de Deus aos seres humanos” (João 17:6).
Portanto, se somos herdeiros de Deus e de Cristo, herdamos também a mesma missão: “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (João 17:18).
Transição: Cumprirmos a nossa missão é sinal de responsabilidade cristã. Porém isso só será possível se superarmos.
II. Os desafios da missão
Os desafios da missão são os obstáculos encontrados no caminho. Após o batismo, nossa decisão voluntária por Cristo, quantas vezes fomos tentados? O problema não está em ser tentado, mas em ceder à tentação. Jesus após o seu batismo e de ter ouvido as palavras de aprovação de Deus, foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Inimigo.” (Mt 4.1-11).
O maior obstáculo da nossa missão não natural, é espiritual e se não estivermos alimentados dificilmente encontraremos êxito no cumprimento da nossa missão. Semelhante a Jesus, somos tentados a não cumprirmos a nossa missão. A diferença é que Ele não cedeu.
Transição: Os obstáculos ao nosso redor têm como propósito nos desviar do cumprimento da nossa missão. Todavia, somente os responsáveis, vencem os obstáculos para o cumprimento de nossa missão.
III. O cumprimento da missão
Quando nos submetemos a vontade de Deus, por mais ardiloso que seja a missão, sentimos prazer e passar por todos os obstáculos. Por mais que pensemos não ser nossa missão, os frutos dessa missão, somos nós quem colhemos.
Somos recompensados a cada etapa vencida, celebrando a alegria da confiança ofertada a nós, nossa disponibilidade para o cumprimento da missão, o legado deixado como exemplo, sobretudo, a alegria da missão cumprida. Missão que exalta o Deus que cremos, porque antes de exercer nossa fidelidade para com Ele, Ele exerceu e continua exercendo Sua fidelidade para com cada um de nós.
Transição: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei: entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25: 21).
Conclusão
Ainda existe servos autênticos, conforme narra Pedro em sua primeira epistola no I Pe 2.21, dispostos concluir sua missão. “Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos,” digo eu dignos de serem chamados de cristãos.
Deus me trouxe aqui para alistar um novo soldado para esta missão. Quem será o primeiro voluntário ou voluntária?
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