José, servo fiel á Deus, numa prisão esquecido por todos, aparentemente esquecido por seu próprio Deus. Hoje no cristianismo atual o servo de Deus não pode passar por tamanha adversidade, aliás, ser cristão hoje em dia significa ser imune aos sofrimentos. Contudo, assim como diz o tema, aprendamos com José, desde a sua venda até o período em que ele esteve preso.
1- Os sonhos de José.
José teve sonhos que eram revelações e promessas de Deus para sua vida. Ao revelar seu sonho a seus irmãos, por inveja e saber que José era o filho mais querido de seu pai Jacó, pelo que Deus o concebeu já com idade avançada, venderam José aos mercadores que mais tarde o venderam para potifar.
2- As tribulações de José.
Deus estava preparando José para o trono, ou seja, estava lhe ensinando como enfrentar todas as dificuldades que ele iria enfrentar como governador num período de grande fome sobre o mundo antigo.
Segundo escrito Paulo; o apóstolo.
“E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança (paciência); e a perseverança, experiência; e a experiência, a esperança”. Rm. 5.3-4-5
Na verdade é difícil aceitar, mas existem bênçãos que advém da tribulação. O problema maior não são as tribulações e sim estarmos aptos ao que fazer com as bênçãos recebidas. Lembra de Abraão? Deus já conhecia sua fidelidade, aponto de sacrificar seu próprio e único filho por amor a Ele, mas será que Abraão sabia disso?
3 - A vitória de José.
José agora recebe o que lhe fora revelado em seus sonhos. Penso que podemos atribuir, assim como o exemplo de Abrão, sua obediência a Deus. José entendeu e assim o fez, entendendo que no tempo certo Deus havia de provir mais um cordeiro.
È como se Deus dissesse: "José o que é que você quer: sair agora da prisão e voltar a governar a casa do Potifar, ou, esperar mais dois anos e depois ser colocado no trono ao lado do Faraó?"
Conclusão
Nem sempre estamos em condições adversas, e sim, no molde de Divino.
O mesmo; Deus está te dizendo hoje. Então; qual a sua escolha?
Por: Carlos Eduardo
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