Versículo do Dia


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Benção ou maldição? A escolha é sua.

Texto: Lc 15.25-32

Introdução:
Antônimo, palavra de significado oposto à outra.
Exemplo: Grande-pequeno; bonito-feio; simple-complicado, o que muitos preferem fazer, complicar. Nesta hora você deve está perguntando: O que isso tem haver com esta ministrção? Boa pergunta!
Valendo-me do texto de Lucas 15.25-32 pretendo apresentar erros frequentes cometido por muitos em nossas respectivas igrejas.
Agora que recordamos o que significado da palavra antônimo, podemos observar que o texto narra à história de um jovem rebelde e outro obediente. O texto expressa um dos maiores erros, senão o maior, frequente na igreja do Senhor. Muitos almejam o ser conhedidos como:  filho, cristão, líder de departamento, pastor, mas o titulo de servo, o melhor título, já não tem sido o alvo de muitos, enveredando-se (do grego óligos, sequir seus próprios caminhos) aos antros (do grego, antropós, entropologia, estado miserável) do pecado, servindo o seu próprio eu, fingindo praticar boas obras esperando algo em troca pelas quais chego as seguintes conclusões:

1 - Quando fazemos a obra, porém, por obrigação v. 29
Estamos vivendo dias em que a palavra, servo, perdeu seu antônimo e deu exclusivo lugar a seu sinônimo, mais uma das artimanhas do inimigo, que visa tirar de nós o estado de servo, incutindo em nossa mente o estado de escravo. Às vezes fazemos as coisas certas, entre tanto, com a motivação errada, uma vez que fazemos obrigados. O irmão do filho pródigo não se permitiu compreender o que é ser filho. Jamais experimentou o amor de seu Pai. Assim como ele, muitos têm transformado a benção de ser servos, em maldição. Por não compreender o verdadeiro sentido da palavra servo, fazem a obra do Senhor obrigados, entendem ser escravos e não servos. Como cristão sentem obrigação de praticar boas obras. Existe mais de uma variável para o antônimo da palavra servo que tem seu antônimo como Senhor, que no grego é tratado como (Kiriós), neste caso a tradução precisa para nós é administrador, ou seja, bem aventurado é quem Deus confia administrar o Teu Reino na terra.

2 - Quando fazemos a obra, porém, com coração amargurado vs. 29,30
 Podemos identificar o grau de insatisfação do filho mais velho com gesto de amor do Pai. Entristeceu-se com  restauração do seu irmão caído, pois pensava: “quem erra não tem chance de restauração e para este não tem perdão”. Infelizmente isso tem adentrado nas igrejas do mundo moderno. Contrariando o que diz a palavra do Senhor “quem não ama a seu irmão ainda permanece nas trevas.” O que separa o irmão do filho pródigo doladrão da cruz? Para o ladrão existe o arrependimento, para o irmão do pródigo, o remócio, a ira. Se pensarmos um pouco mais observaremos que o ladrão estava em melhor condição que irmão do filho pródigo. O ladrão reconheceu seu erro, o que muitos não conseguem fazer. Equanto o ladrão se arrependia o irmão do pródigo desenvolvida a ira em seu coração isolando-se de seu pai e irmão a ponto de recusar entrar em casa para celebrar a volta do irmão arrependido.

3 - Quando temos o Pai ao nosso lado, porém, preferimos a solidão v. 31
 Como o irmão do filho pródigo, a igreja está cheia. Muitos estão na casa do Pai, mas não tem comunhão com ele, não têm intimidade com Deus, não desfrutam da alegria da salvação, não experimentam as doces consolações do Espírito, vivem como órfãos, sozinhos, cegos, curtindo uma vida de solidão.

Conclusão
Por natureza, fomos como o filho pródigo, quando ainda éramos criaturas de Deus. Recebemos a benção da salvação em Cristo Jesus e consequentemente a honra de sermos chamados filhos de Deus, não endureçamos nosso coração quando nosso Pai se alegrar com a restauração de um pródigo arrependido.

Por: Carlos Eduardo

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