Versículo do Dia


sábado, 17 de outubro de 2015

Como manter uma igreja viva.

Texto: Atos 17.6

“Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui”b.

Introdução:
Tive a oportunidade de ministrar em minha igreja sobre o tema ”Quando uma igreja morre”, fazendo-a refletir que a morte coletiva da igreja começa na morte da igreja individual da mesma. Quando individuo oferece a Deus o que não tem. Pois bem, nesta ministrarão meditaremos o oposto, ou seja, “Quando a igreja vive”.  O texto a ser explorado apresenta uma igreja individual na pessoa do apostolo Paulo visitando as cidades da Macedônia e da Grécia. Todavia, nas cidades de Tessalônica, Beréia e Atenas que encontramos as características de uma igreja que vive e quando isso acontece.

Uma Igreja vive, quando revoluciona a sociedade onde está inserida (v.6);
“E, não os achando, trouxeram Jasom e alguns irmãos à presença dos magistrados da cidade, clamando: Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui;”
Há dois tipos de alvoroços neste texto: o causado pelos vadios e o causado pelos apóstolos. Se não alvoroçarmos a multidão com a mensagem do Evangelho, os vadios/judeus/desobedientes a alvoroçarão com sentimentos de perversidade. Estamos alvoroçando o mundo ao nosso redor? A igreja foi chamada para fazer a diferença!

Uma Igreja vive, quando verdadeiramente recebe a Palavra (v.11);
“Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.”
Receber verdadeiramente requer de nós pelo menos três atitudes: receber, examinar e praticar. E o que você tem feito? A Palavra está em você e você na Palavra, como disse Jesus?: “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (Jo15.7). O Senhor já atendeu sua oração? Se sim ou se não, agora você sabe o motivo.

Uma Igreja vive, quando tem íntima compaixão do seu próximo (v.16);
“E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria.”
Quando a igreja individual (você) perde o amor ao próximo, significa dizer que ela já morreu, pois, sem Deus não há vida, o que existe é somente um vazio. Afinal, “quem ama a Deus não aborrece seu irmão” e como pode amar a Deus quem não vê se não consegue amar a seu irmão, que vê?  Se não vemos nosso próximo, não vemos a Deus. Se não temos comunhão com nosso próximo, não temos comunhão com Deus. Se não amarmos nosso próximo, jamais amaremos a Deus. Igreja fique ciente que é no próximo que Deus ver que você é!

Conclusão (v.32,34). 
E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez.
E assim Paulo saiu do meio deles.
Todavia, chegando alguns homens a ele, creram; entre os quais foi Dionísio, areopagita, uma mulher por nome Dâmaris, e com eles outros.
Uma Igreja vive, quando se preocupada em plantar, não em colher. Independente de sermos ou não reconhecidos pelo que plantamos, convém que façamos nossa parte, pois enquanto nos preocupamos em colher ou até mesmo de impedir que outros plantem, deixamos de fazer a obra de Deus e com isso o diabo vence. Jamais se esqueça que nada acontece sem a permissão do Altíssimo: “Eu plantei; Apolo regou; mas Deus deu o crescimento”, disse Paulo (1 Co 3.6).

Minha oração é que um dia, sejamos uma igreja.

Por: Carlos Eduardo (Pr. Kadu)

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